Informe de Previdência traz análise financeira das aposentadorias de trabalhadores de baixa renda
O Ministério da Previdência Social divulgou, nesta quinta-feira (1º), o Informe de Previdência Social fevereiro de 2012, sobre a importância da Previdência Social na distribuição de renda, em especial no que diz respeito às famílias de baixa renda. O autor, Alexandre Zioli Fernandes, faz diversas simulações para avaliar o retorno financeiro obtido pelos beneficiários, a partir de suas contribuições e da renda de aposentadoria recebida.
O objetivo do estudo é avaliar, sob o ponto de vista financeiro, o desempenho obtido pelo fluxo de caixa composto pelos recolhimentos ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e pela renda da aposentadoria de uma pessoa situada no limite inferior da renda durante toda a vida de trabalhador ativo e de aposentado.
Alexandre Zioli simula o histórico do relacionamento entre um indivíduo com a Previdência Social – indivíduo esse que tenha vivido toda a vida no limite mínimo da renda tanto no trabalho como na aposentadoria. O autor considera a expectativa de vida de uma pessoa ao nascer, o valor real do salário-mínimo, alíquotas de contribuição e regras para concessão do benefício de aposentadoria.
Na simulação, as pessoas de baixa renda que contribuíram para a Previdência Social tiveram um benefício maior do que aquelas que fizeram uma poupança pessoal. Tanto na aposentadoria por idade quanto na por contribuição, para ambos os sexos, para trabalhadores e contribuintes individuais, na maioria dos casos, o benefício de quem contribuiu para o RGPS foi maior.
“Isto ressalta o papel da Previdência Social na redistribuição de renda entre os mais ricos e os mais pobres. O regime beneficia os trabalhadores de baixa renda uma vez que, proporcionalmente, o ganho para os mais pobres é maior”, explicou Zioli.
Link: Ministério da Previdência Social
O objetivo do estudo é avaliar, sob o ponto de vista financeiro, o desempenho obtido pelo fluxo de caixa composto pelos recolhimentos ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e pela renda da aposentadoria de uma pessoa situada no limite inferior da renda durante toda a vida de trabalhador ativo e de aposentado.
Alexandre Zioli simula o histórico do relacionamento entre um indivíduo com a Previdência Social – indivíduo esse que tenha vivido toda a vida no limite mínimo da renda tanto no trabalho como na aposentadoria. O autor considera a expectativa de vida de uma pessoa ao nascer, o valor real do salário-mínimo, alíquotas de contribuição e regras para concessão do benefício de aposentadoria.
Na simulação, as pessoas de baixa renda que contribuíram para a Previdência Social tiveram um benefício maior do que aquelas que fizeram uma poupança pessoal. Tanto na aposentadoria por idade quanto na por contribuição, para ambos os sexos, para trabalhadores e contribuintes individuais, na maioria dos casos, o benefício de quem contribuiu para o RGPS foi maior.
“Isto ressalta o papel da Previdência Social na redistribuição de renda entre os mais ricos e os mais pobres. O regime beneficia os trabalhadores de baixa renda uma vez que, proporcionalmente, o ganho para os mais pobres é maior”, explicou Zioli.
Link: Ministério da Previdência Social
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